Isso mesmo, Audrey Hepburn
Audrey nasceu em 4 de maio de 1929 e faleceu em 20 de janeiro de 1993, deixando um imenso legado. Em seus 63 anos de história ganhou os principais prêmios no cinema, teatro, música e televisão.
Ela viveu os anos da Segunda Guerra Mundial na Holanda, épocas em que teve que comer folhas de tulipa para sobreviver. Acabada a Guerra, se mudou para a Inglaterra onde continuou seu estudo de balé e iniciou sua carreira de corista e de modelo fotográfica.
Seu primeiro papel principal foi em "A Princesa e o Plebeu" e por esse fime ganhou o Oscar de melhor atriz.Seus próximos três filmes também viraram clássicos: Sabrina (Que lhe rendeu uma segunda indicação ao Oscar), Guerra e Paz e Cinderela em Paris.
Até o nascimento de seu primeiro filho, Sean, Audrey vivia momentos de glória no cinema e momentos sombrios em sua vida pessoal. Audrey ansiava ser mãe e antes de Sean sofreu vários abortos.
De volta à Hollywood seu primeiro trabalho após a licença-maternidade foi Bonequinha de Luxo (Breakfast at Tiffany's). Sua boa fase como atriz e como mãe refletiu em seu trabalhou e resultou em seu filme de maior sucesso.
Audrey separou-se de seu marido e casou mais duas vezes, tendo um outro filho com o segundo marido. Em 1987 foi nomeada Embaixatriz da Unicef. Audrey, tendo sido vítima da guerra, sentiu-se em débito com a organização, pois foi o "United Nations Relief and Rehabitation Administration" (que deu origem à UNICEF) que chegou com comida e suprimentos após o término da Segunda Guerra Mundial, salvando sua vida. Ela passou o ano de 1988 em viagens, que foram facilitadas por seu domínio de línguas (Ela falava fluentemente francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol).
Em 1993 foi diagnosticada com câncer de apêndice,que espalhou-se para o cólon. A doença já estava em estado avançadoe por isso morreu no mesmo ano.
Audrey Hepburn se tornou um dos poucos artistas a conseguir ganhar as maiores honras de cada arte hollywoodiana: Tony (teatro), Oscar (cinema), Grammy (música) e Emmy (televisão). Após sua morte ganhou na celebração do Oscar em 1993 o prêmio Humanitário Jean Hersholt.
Audrey Hepburn desvinculou a ideia de modelos e atrizes sem conteúdos pois usava sua fama, conquistada por sua imagem, para divulgar suas ideias e seus trabalhos humanitários.
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